sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Trabalho de Psicologia - Distúrbios de Aprendizagem


O que é Distúrbio de Aprendizagem?

Designam-se crianças que apresentam dificuldades de aquisição de matéria teórica, embora apresentem inteligência normal, e não demonstrem desfavorecimento físico.
Segundo essa definição, as crianças portadoras de distúrbio de aprendizagem não são incapazes de aprender, pois o distúrbio não é uma deficiência irreversível, mas uma forma de imaturidade que requer atenção e métodos de ensino apropriados. Os distúrbios de aprendizagem não devem ser confundidos com deficiência mental.
Considera-se que uma criança tenha distúrbio de aprendizagem quando:
a) Não apresenta um desempenho compatível com sua idade quando lhe são fornecidas experiências de aprendizagem apropriadas.
b) Apresenta discrepância entre seu desempenho e sua habilidade intelectual em uma ou mais das seguintes áreas; expressão oral e escrita, compreensão de ordens orais, habilidades de leitura e compreensão e cálculo e raciocínio matemático.
Além disso, costuma-se considerar quatro criterios adicionais no diagnostico de distúrbios de aprendizagem. Para que a criança possa ser incluida neste grupo, ela deverá:
a) Apresentar problemas de aprendizagem em uma ou mais areas;
b) Apresentar uma discrepancia significativa entre seu potencial e seu desempenho real;
c) Apresentar urn desempenho irregular, isto e, a criança tem desempenho satisfatório e insatisfatório alternadamente, no mesmo tipo de tarefa;
d) O problema de aprendizagem não é devido a deficiências visuais, auditivas, nem a carências ambientais ou culturais, nem problemas emocionais.
Principais Distúrbios de Aprendizagem

1. Dislexia
2. Disgrafia
3. Discalculia

Dificuldades de Aprendizagem

As dificuldades de aprendizagem são decorrentes de aspectos naturais ou secundários são passíveis de mudanças através de recursos de adequação ambiental. As dificuldades de aprendizagem decorrentes de aspectos secundários são decorrentes de alterações estruturais, mentais, emocionais ou neurológicas, que repercutem nos processos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas.

Diagnósticos de Distúrbios de Aprendizagem
O processo de diagnosticar é como levantar hipóteses. Uma boa hipótese ou teoria explica uma grande quantidade de dados observáveis que são originados de diferentes níveis de análise.
O diagnosticador apresenta vantagens importantes que compensam. Uma delas é que ele possui muito mais dados sobre um sujeito do que geralmente um pesquisador tem sobre todo o grupo de sujeitos.
Para diagnosticar deve haver:
- Sintomas apresentados;
- O histórico inicial do desenvolvimento;
- Histórico escolar;
- O comportamento durante os testes;
- Os resultados dos testes.

Aspectos Psicopedagógicos

As causas mais freqüentes para as dificuldades de aprendizagem:
1- Escola
Além da instituição escola, estão incluídos nestes item os fatores intra-escolares como inadequação de currículos, de programas, de sistemas de avaliação, de métodos de ensino, e relacionamento professor - aluno. Vale salientar a necessidade de diferenciar com uma especial atenção, as crianças com dificuldades de aprendizagem das crianças com dificuldades escolares. Para elas essas últimas revelam a incompetência da instituição educacional no desempenho de seu papel social e não podem ser consideradas como problemas dos alunos.
É comum vermos professores usando material de ensino desestimulante, desatualizado, totalmente desprovido de significado para muitas crianças, sem levar em consideração suas diferenças individuais. O aluno não se envolve no processo de ensino-aprendizagem e fica mais difícil a assimilação de conhecimentos.
2- Fatores intelectuais ou cognitivos.
3- Déficits físicos e ou sensoriais.
4- Desenvolvimento da linguagem.
5- Fatores afetivos-emocionais.
6- Fatores ambientais (nutrição e saúde).
7- Diferenças culturais e ou sociais.
8- Dislexia.
9- Deficiência não verbais.

Características Gerais

A expressão dificuldade de aprendizagem é usada para referir condições sócio-biológicas que afetam as capacidades de aprendizado de indivíduos, em termos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas, e abrange transtornos tao diferentes como incapacidade de percepção, dano cerebral, disfunção cerebral minima, autismo, dislexia e afasia desenvolvimental. No campo da Educação, as mais comuns são a Dislexia, a Disortografia e a Discalculia.
Um individuo com dificuldades de aprendizagem não apresenta necessariamente baixo ou alto QI: significa apenas que ele esta trabalhando abaixo da sua capacidade devido a um fator com dificuldade, em áreas como por exemplo o processamento visual ou auditivo. As dificuldades de aprendizagem normalmente são identificadas na fase de escolarização, por profissionais como psicológos, através de avaliações especificas de inteligência, conteúdos e processos de aprendizagem.
Embora a dificuldade de aprendizagem não seja indicativa do nível de inteligência, os seus portadores tem dificuldades em desempenhar funções ou habilidades especificas, ou em completar tarefas, caso entregues a si próprios ou se encarados de forma convencional. Estes indivíduos não podem ser curados ou melhorados, uma vez que o problema e crônico, ou seja, para toda a vida.
Entretanto com o apoio e intervenções adequados esses mesmos indivíduos podem ter sucesso escolar e continuar a progredir em carreiras bem sucedidas e mesmo de destaque, ao longo de suas vidas. A literatura sobre as dificuldades de aprendizagem se caracteriza por um conjunto desestruturado de argumentos contraditórios. Apesar de conceito de dificuldades de aprendizagem apresentar diversas definições e ainda ser um pouco ambiguo, é necessário que tentemos determinar a que fazemos referência com tal expressão ou etiqueta diagnóstica, de modo que se possa reduzir a confusão com outros termostais como "necessidades educativas especiais", "inadaptações por défict socioambiental", etc...

Tratamento

Dificuldades de aprendizagem podem ser tratadas com:
• Ajustes na Sala de Aula:
- atribuições de lugares especiais
- tarefas escolares altemativas ou modificadas
- procedimentos de avaliação/testes modificados
• Equipamento Especial:
- fonadores eletrônicos e dicionários
- processadores de texto .
- calculadoras falantes
- livros em fita
• Assistentes de sala de aula:
- Tomadores de nota
- Leitores
• Educação Especial:
- Horários prescritos em uma classe especial
- Colocação em uma classe especial

Quais as causas ou fatores de ordem pedagógico linguística que favorecem a aparição das dislexias?

De modo geral, indicaremos as causas de ordem pedagógica, a começar por:
Atuação de docente não qualificado para o ensino da língua materna (por exemplo, um professor ou professora sem formação superior na área de magistério escolar ou sem formação pedagógica, em nível médio, que desconheça a fonologia aplicada a alfabetização ou conhecimentos linguisticos e metalinguisticos aplicados aos processos de leitura e escrita).
• Crianças com tendência a inversão
• Crianças com deficiência de memória de curto prazo
• Crianças com dificuldades na discriminação de fonemas (vogais e consoantes)
• Vocabulário pobre
• Alterações na relação figura-fundo
• Conflitos emocionais
• O meio social
• As crianças com dislalia
• Crianças com lesão cerebral
No caso da criança em idade escolar, a Psicolinguística define a dislexia como um fracasso inesperado na aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia) e da ortografia (disortografia) na idade prevista em que essas habilidades ja devem ser automatizadas. E o que se denomina de dislexia de desenvolvimento. No caso de adulto, tais dificuldades quando ocorrem depois de um acidente vascular cerebral (AVC) ou traumatismo cerebral, dizemos que se trata de dislexia adquirida.

As Escolas e a Má Formação de Professores

A maioria das escolas do Brasil não dá suporte a crianças e adolescentes com dislexia, algumas nem ao menos tem conhecimento do problema. Tais alunos são tratados como os normais, e o possível baixo rendimento não é associado a consequência da doença. A dislexia, como dificuldade de aprendizagem, verificada na educação o escolar, é um distúrbio de leitura e de escrita que ocorre na educação infantil e no ensino fundamental. Em geral, a criança tem dificuldade em aprender a ler e escrever e, especialmente, em escrever corretamente sem erros de ortografia, mesmo tendo o quociente de Inteligência (QI) acima da média.
A má formação profissional é um fato real, constatado com uma simples visita a qualquer escola pública do país e a muitas escolas particulares também. No entanto, uma das causas responsável por cerca de 10% dos alunos que não conseguem aprender permanece desconhecida por todos os responsáveis pela educação. Pesquisas recentes revelaram que por volta de 10% da população mundial em idade escolar sofre de distúrbios de aprendizagem ocasionados por problemas neurológicos, tais como dislexia, discalculia, hiperatividade e distúrbios de atenção, que acarretam um desenvolvimento insuficiente desses alunos no rendimento escolar.
Resumidamente, um indivíduo sem rebaixamento intelectual é caracterizado como portador de:
a) Distúrbios de Atenção e Hiperatividade: quando apresenta sinais de
1) Desatenção: dificuldade de manter a atenção em tarefas ou jogos; parece não ouvir o que se fala; dificuldade em organizar tarefas ou atividades; perde coisas; distrai-se com qualquer estímulo, etc;
2) Hiperatividade: freqüentemente deixa a classe; está sempre mexendo com os colegas; fala muito; corre e sobe em arvores, móveis,... etc;
3) Impulsividade: interrompe as atividades de outros; não espera a vez; crises de agressividade; bate nos colegas; lidera insubordinações, etc.
b) Dislexia: quando começa a apresentar dificuldades para reconhecer letras ou ler e escrever, embora tenha uma inteligência não comprometida, isto é, um QI normal;
c) Discalculia: quando o indivíduo apresenta dificuldades para reconhecer quantidades ou números e/ou realizar os cálculos aritméticos.
O aluno pode apresentar os quatro tipos de distúrbios em conjunto ou qualquer combinação entre eles.
A dificuldade do aluno em se alfabetizar provoca sérios problemas e atritos com o professor e a direção da escola. A combinação desses problemas com a hiperatividade e impulsividade, por um lado, amplifica os problemas disciplinares e por outro lado gera no aluno uma aversão ao ambiente escolar. O resultado pode ser o aluno abandonar a escola, principalmente quando sua família não é bem organizada e não valoriza a educação escolar.
Numa sociedade cada vez mais tecnológica, o indivíduo analfabeto ou com deficiência em sua formação acadêmica encontra sérios problemas na obtenção de empregos que lhe garantam uma vida econômica satisfatória. O estresse causado por essa situação vai aumentar em muito da desadaptação do indivíduo que abandonou a escola pelos problemas acima expostos. Em particular, sua impulsividade diante de situações difíceis pode rapidamente exacerbar seu comportamento agressivo, resultando em atitudes anti-sociais, que no seu progredir vai resultar na marginalização do indivíduo.
Pesquisas recentes também vêm mostrando que esses problemas neurológicos podem ser de origem genética ou então causados por pequenas lesões distribuídas por várias áreas do cérebro que, só com técnicas muito recentes de ressonância magnética e mapeamento cerebral, podem ser detectadas. Tais lesões podem ser provocadas durante a gestação ou mesmo durante o período da primeira infância da criança. Fatores da gestação pertinentes à mãe e causadores desses problemas são: estresse, má alimentação, uso de drogas (inclusive álcool e cigarro), problemas de saúde como pressão alta ou baixa, deslocamento de placenta, entre outros. Fatores da primeira infância pertinentes às crianças podem incluir estresse, espancamento, certas doenças, entre outros. Quanto ao estresse precoce devido a maus tratos experimentados pela criança nos seus primeiros anos de vida e quanto ao rompimento das relações entre mãe e filho é importante ressaltar que vários pesquisadores mostram alterações cerebrais nessas crianças, que se correlacionam tanto a uma redução do desenvolvimento cognitivo quanto a distúrbios psiquiátricos.
O estresse a que fica submetida a criança durante a gravidez ou durante sua infância provoca uma série de alterações hormonais que acabam resultando em lesões orgânicas do cérebro. Dessa maneira o desajuste social se transforma em uma disfunção orgânica, que retroalimenta e amplifica esse desajuste social.
O desconhecimento das causas de hiperatividade, desatenção, impulsividade e dificuldades de aprendizagem por parte dos professores e responsáveis pelo sistema de educação pública, leva em geral a uma avaliação errônea da capacidade cognitiva e emocional do aluno, que irá adicionar mais um ingrediente para retroalimentar o seu desajuste socio-familiar, e por conseqüência amplificar sua disfunção biológica.
Torna-se, portanto, fundamental a capacitação de professores e dirigentes do ensino público sobre os temas acima abordados, para que possam melhor compreender e ajudar o aluno em suas dificuldades e desajustes, ao invés de se constituírem em mais um fator agravante desse desajuste.

A relação Professor/Aluno no processo de ensino e aprendizagem


As relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional de um indivíduo. Desta forma, a análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interação o expoente das conseqüências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana.
Neste sentido, a interação estabelecida caracteriza-se pela seleção de conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos.
No entanto este paradigma deve ser quebrado, é preciso não limitar este estudo em relação comportamento do professor com resultados do aluno; devendo introduzir os processos construtivos como mediadores para superar as limitações do paradigma processo-produto.
Segundo GADOTTI (1999: 2), o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.
Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. Para que isto possa ser melhor cultivado, o professor deve despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas ações no desenvolver das atividades.
O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.
De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da atividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação.
O trabalho do professor em sala de aula, seu relacionamento com os alunos é expresso pela relação que ele tem com a sociedade e com cultura. ABREU & MASETTO (1990: 115), afirma que “é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade”.
Segundo FREIRE (1996: 96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.
Ainda segundo o autor, “o professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca”.
Apesar da importância da existência de afetividade, confiança, empatia e respeito entre professores e alunos para que se desenvolva a leitura, a escrita, a reflexão, a aprendizagem e a pesquisa autônoma; por outro, SIQUEIRA (2005: 01), afirma que os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor. Assim, situações diferenciadas adotadas com um determinado aluno (como melhorar a nota deste, para que ele não fique de recuperação), apenas norteadas pelo fator amizade ou empatia, não deveriam fazer parte das atitudes de um “formador de opiniões”.
Logo, a relação entre professor e aluno depende, fundamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação empática com seus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Indica também, que o professor, educador da era industrial com raras exceções, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades sociais.

Conclusão

Ao nos depararmos com quadros de crianças com distúrbios de aprendizagem, nos surge a preocupação em que nós professores podemos contribuir para que esse aluno, mesmo diante de suas dificuldades possa aprender? A esse questionamento refletimos sobre o papel da escola e a inter-relação com a família.
Consideremos que o papel da escola deveria ser o de desenvolver o potencial de cada um, respeitando as características individuais do aluno e sempre procurando reforçar os pontos fracos e auxiliando na superação dos pontos fracos, evitando dessa forma que as dificuldades que as crianças possuem na sejam motivos para serem excluídas no processo de aprendizagem e muito menos possam ser rotuladas ou discriminadas.
Outro fator que muito colabora no papel da escola, é a família, pois permite a troca de experiência entre pais e professores. É muito importante que haja uma integração entre os ambientes (escola e família) para se compor o quadro de uma forma real e objetiva. Tanto os pais quanto os professores precisam entender que as dificuldades que a criança possua não é culpa de ninguém, e que se tiver um trabalho em conjunto todos serão beneficiados, principalmente a criança.
Temos que ter em mente que não há criança que não aprenda, o que ocorre é que algumas aprendem de modo mais rápido, outras não, mas sem sombras de dúvida, chega-se a conclusão que independentemente da via neurológica utilizada, o sucesso escolar de crianças com distúrbios de aprendizagem possa ser uma associação de fatores que envolvam ambiente adequado + estímulo + motivação + organismo, possibilitando que o professor na sua árdua tarefa de lidar com as mais diferentes adversidades saiba que antes de tudo, ser necessário saber avaliar, distinguir e principalmente querer mudar, respeitando cada criança em seu estado de desenvolvimento.

Referências
Martins, Vicente. A dislexia em sala de aula. In PINTO, Maria Alice Leite. (Org.). Psicopedagogia: diversas faces, múltiplos olhares. Sao Paulo: Olho d"aGUA, 2003.
http://www.enscer.com.br/material/artigos/eina/inclusao/disturbios.php
http://www.espacoacademico.com.br/052/52pc_silva.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dificuldades_de_aprendizagem
http://www.foniatria.med.br

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